A GREVE NOS CALL-CENTERS MANTÉM-SE COMUNICADO STCC , tás logado?


FAZ GREVE, FICA EM CASA!
O STCC O TELEJORNAL DA SIC

Podem ver aqui o Presidente do STCC, Danilo Moreira em entrevista à SIC sobre a Greve que está a decorrer nos call-centers até 5 de Abril.

Teletrabalho para todos, sem perda de remuneração!
Quarentena paga, enquanto dura a transição!

Stcc, tás logado no Fórum da TSF 

Manuel Afonso, dirigente do STCC, onde a partir dos 1h:16 minutos de programa, (mais ou menos) explica de forma clara para quem está de “fora” a luta dos e das trabalhadoras de call center por todo o país. O medo que é trabalharem todos os dias fechados em locais propícios a serem autênticos focos de contágio e propagação do vírus COVID-19, pela sua própria natureza.
Onde explica a reivindicação actual por teletrabalho já para todos os call centers enquanto dura a pandemia, ou quarentena paga enquanto dura a transição e, explica a greve geral para os call centers convocada pelo STCC que começou dia 24 de Março e durará até 5 de abril inclusive, para pressionarmos quem detém o poder, patrões do sector e poder político, a “olhar” para as pessoas que aqui trabalham, como tal, como pessoas e não como números!

  • A Vida antes do Lucro!
  • Unidos Vamos Vencer!

Fórum TSF: Os direitos dos trabalhadores em tempos de pandemia

https://www.tsf.pt/programa/forum-tsf/emissao/forum-tsf-os-direitos-dos-trabalhadores-em-tempos-de-pandemia-11969655.html

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A GREVE NOS CALL-CENTERS MANTÉM-SE
COMUNICADO STCC

1. O STCC convocou Greve entre dia 24 de Março e 5 de Abril inclusivé. O aviso prévio excluía desde logo a “linha SNS24 e outros serviços imprescindíveis de saúde pública, apoio ao INEM, apoio a forças de segurança e linha de apoio à vida”.

2. Esta Greve visa reivindicar: a) Transição imediata para o regime de Teletrabalho, cumprindo o que a lei determina a este respeito; b) Suspensão imediata da atividade de todos os call-centers que não exerçam funções socialmente imprescindíveis. Os trabalhadores devem ser colocados de quarentena, sem perda de rendimentos, enquanto aguardam em casa que a empresa acautele os meios técnicos de transição para o Teletrabalho. c) Qualquer actividade que continue a existir nos call-centers deve observar as seguintes garantias: 1) quarentena imediata sem perda de rendimentos de todos os trabalhadores pertencentes a grupos de risco, assim como daqueles que tenham feito viagens recentes ao estrangeiro; 2) separação de todos os trabalhadores pelo menos 2 metros de distância; 3) existência de meios individuais de trabalho e limpeza e desinfeção recorrente dos mesmos; 4) nenhuma represália ou discriminação aos trabalhadores que optem por ausentar-se ao trabalho para se manterem em quarentena;

3. Devido à pressão de milhares de trabalhadores e do nosso Sindicato, em muitos call-centers está em marcha a transição para o regime de Teletrabalho e o Governo decretou “obrigatória a adoção do regime de teletrabalho, independentemente do vínculo laboral, sempre que as funções em causa o permitam.”Sabemos porém que isso não significa que estejam garantidas todas as medidas que os levaram a convocar esta Greve. Pelo que se justifica a manutenção da mesma.

4. Quando foi convocada esta Greve não havia ainda sido Decretado o Estado de Emergência, que entretanto veio suspender o direito à greve sempre que esta “possa comprometer o funcionamento de infraestruturas críticas ou de unidades de prestação de cuidados de saúde, bem como em setores económicos vitais para a produção, abastecimento e fornecimento de bens e serviços essenciais à população”.

5. Tendo em conta isto, o STCC assume que ainda que se mantenha, a Greve que convocamos sofrerá algumas restrições. Nesse sentido, instruímos todos os trabalhadores a não aderir à greve caso as suas funções se enquadrem na definição acima, nomeadamente, caso se relacionem com “setores económicos vitais para a produção, abastecimento e fornecimento de bens e serviços essenciais à população”. São esses sectores: a produção, fornecimento e piquetes de emergência para avaria de água, gás, eletricidade, comunicações, transportes públicos, viaturas particulares, bem como os bens e serviços de carácter básico como a produção e fornecimento de bens alimentares. Estes passam a estar excluídos do âmbito da greve, tal como os sectores imprescindíveis já antes referidos. Cabe a cada trabalhador avaliar se a função que cumpre e/ou o sector em que ela se insere está dentro desta definição. Cada trabalhador pode e deve pedir orientações ao STCC caso sinta necessidade delas.

6. Salvaguardamos que, independentemente do sector ou função em questão, continuam abrangidos pelo aviso prévio de Greve todos os trabalhadores que exerçam funções para mercados estrangeiros, uma vez que não cabe ao Estado de Emergência decretado em Portugal salvaguardar “a produção, abastecimento e fornecimento de bens e serviços” de outros países;

7. Independentemente da função que exerçam ou do sector para qual prestem serviço, os trabalhadores mantém o direito à protecção face à exposição e propagação do Covid-19 que é uma obrigação das entidades patronais, assim como a requerer a transição para o Teletrabalho;

8. Adaptamo-nos às restrições impostas ao direito à Greve pelo Estado de Emergência. Isso não altera a posição do STCC face ao mesmo e em particular face às limitações de liberdades democráticas que este implica. Pelo contrário, perante a onda de despedimentos que já se começa a sentir noutras áreas profissionais, fica demonstrado que, mais do que assegurar uma Quarentena geral, o Estado de Emergência tem o efeito perverso de limitar os trabalhadores e cidadãos na sua defesa face às consequências económicas e sociais da pandemia. Não obstante, não queremos colocar os trabalhadores de call-center perante situações que periguem o seu emprego e direitos e por isso damos as instruções acima, no sentido de restringir o âmbito desta Greve.

9. Optamos por manter a Greve a partir do próximo dia 24 de Março, não só porque não vimos as nossas reivindicações totalmente satisfeitas. Mas também porque pensamos ser essencial não abrir mão daqueles recursos que os trabalhadores e a população têm de fazer valer os seus direitos, nomeadamente o direito à greve. Queremos Teletrabalho sem perda de remuneração e quarentena paga enquanto dura a transição. Queremos igualmente o direito a ter direitos a e a lutar por eles, algo que será mais necessário que nunca nos tempos difíceis em que vivemos.

21 de Março de 2020
A Direcção do STCC

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TELETRABALHO

NÃO TENHO EM CASA MEIOS PARA O TELETRABALHO, ESTOU EXCLUÍDO?

Não! A lei determina que “”os instrumentos de trabalho respeitantes a tecnologias de informação e de comunicação utilizados pelo trabalhador pertencem ao empregador, que deve assegurar as respectivas instalação e manutenção e o pagamento das inerentes despesas” (art. 168º do Código do Trabalho)”

Ou seja: se o trabalhador não tem meios, a empresa tem de garanti-los. Por exemplo, a ausência de computador ou de computador compatível pode ser superada através da disponibilização do computador que o trabalhador usa habitualmente na empresa, mediante assinatura de termo de responsabilidade.

Se o trabalhador não tem internet ou se a sua internet não tem a velocidade suficiente a empresa tem de assegurar a “instalação, manutenção e o pagamento das inerentes despesas”. O mesmo é válido quanto a eventuais acréscimos da despesa na electricidade.

Portanto, os meios tecnológicos detidos pelo trabalhador em casa não determinam se o trabalho que exerce é compatível com o teletrabalho. É a natureza do trabalho que determina se ele é compatível. Ou seja, se tenho um colega a exercer uma determinada função em teletrabalho, não me pode ser negado que exerça essa mesma função devido a não ter os meios em casa. Cabe à Entidade Patronal assegurar esses meios.

A Entidade Patronal pode negar-se a transitar para Teletrabalho alegando o dever de confidencialidade, o RGPD e outras questões afins?

Não! O dever de confidencialidade, lealdade e do cumprimento legal do RGDP mantém-se e não depende de forma alguma do local onde é exercido o trabalho. Tanto Empregador como Trabalhador estão obrigados a respeitar este regime, mesmo em Teletrabalho e nada no Teletrabalho impede que isso aconteça.

O mesmo é válido para qualquer outro regime de confidencialidade, previsto na lei ou nos contratos de trabalho. Diversas empresas bancárias, de seguros ou outras, que lidam com dados confidenciais já estão em regime de teletrabalho.

Copia o requerimento que disponibilizamos abaixo, imprime, digitaliza e envia para a tua empresa. Divulga junto de todos os teus colegas.

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Requerimento de Transição para Teletrabalho

Venho por este meio requerer a transição para o regime de Teletrabalho. Este requerimento é feito no âmbito do recente DL 10-A/2020 que determina que “Durante a vigência do presente decreto-lei, o regime de prestação subordinada de teletrabalho pode ser determinado unilateralmente pelo empregador ou requerida pelo trabalhador, sem necessidade de acordo das partes, desde que compatível com as funções exercidas.”

Faço este requerimento por considerar que: 1) o trabalho em call-center (em funções de atendimento, front-office, back-office, supervisão, qualidade ou outras), é por natureza compatível com o regime de teletrabalho; 2) que o mesmo DL 10-A/2020 determina “A situação excepcional que se vive no momento atual e a proliferação de casos registados de contágio de COVID-19 exige a aplicação de medidas extraordinárias e de carácter urgente.”, pelo que constrangimentos como as práticas de controlo de sigilo e confidencialidade ou outros similares, ainda que devam ser respeitadas pelos trabalhadores e empregadores, não devem constituir um entrave à transição para o regime de teletrabalho; 3) que, são deveres do empregador nos termos das alíneas G), H) e I) do n.º 1 do artigo 127.º da Lei 7/2009 de 12 de Fevereiro: “G) Prevenir riscos e doenças profissionais, tendo em conta a protecção da segurança e saúde do trabalhador, devendo indemnizá-lo dos prejuízos resultantes de acidentes de trabalho; H) Adoptar, no que se refere a segurança e saúde no trabalho, as medidas que decorram de lei ou instrumento de regulamentação colectiva de trabalho;”

Na ausência de uma resposta célere a este requerimento, e perante a existência de perigo sério e iminente de propagação do vírus, reservo-me ao direito de não cumprir com o meu dever de assiduidade, aguardando em regime de quarentena que a minha entidade patronal garanta, nos termos da lei, os meios que permitam a transição para o regime de Teletrabalho.

Data: __/__/2020

Assinatura:________________________________________

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OBRIGATORIEDADE DO TELETRABALHO | DECRETO 2-A/2020

“Teletrabalho

É obrigatória a adoção do regime de teletrabalho, independentemente do vínculo laboral, sempre que as funções em causa o permitam.”

https://dre.pt/home/-/dre/130473161/details/maximized?fbclid=IwAR27DP6GFcRH_1ohnhPXYOLzefr5N_RCqK7Yhx_9oM4pVcvquoMtR0tOPnE

 

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COMO PEDIR UMA INSPECÇÃO AO MEU CALL-CENTER PARA GARANTIR CONDIÇÕES CONTRA O COVID-19?

Continuamos a receber informações de situações de total irresponsabilidade da parte de empresas de call-center, que mantém os seus trabalhadores em condições que não garantem o mínimo de condições contra a propagação do Covid-19.

Nesses casos, cada trabalhador pode e deve pedir à sua Unidade de Saúde Pública local que faça uma inspecção. Abaixo disponibilizamos um modelo de pedido de inspecção que pode ser copiado, preenchido e enviado. O modelo abaixo é apenas um exemplo, que pode ser adaptado a cada caso.

Após preenchido o modelo abaixo, deve ser enviado para a Unidade de Saúde Pública da respectiva zona Geográfica através de e-mail

(Exemplos:

usp.mediotejo@arslvt.min-saude.pt

usp.braga@arsnorte.min-saude.pt

usp.baixomondego1@srscoimbra.min-saude.pt

usp.portoocidental@arsnorte.min-saude.pt

usp.espinhogaia@arsnorte.min-saude.pt

usp.povoa-vconde@arsnorte.min-saude.pt )

Os contactos das restantes USP’s podem ser encontrados através de uma pesquisa rápida online.

Modelo de Pedido de Inspecção:

Exmos. senhores,

Em _________________ (localidade), encontra-se a funcionar a empresa __________(Nome da empresa), com instalações em _________________(Local das instalações).

Estes trabalhadores encontram-se a trabalhar nas seguintes condições: _____________________________________________________________________________________________________________________________________________ ______________________________________( Ex: a atender chamadas a uma distância que não respeita as recomendações da direcção geral de saúde, em locais sem acesso a desinfectante e sem a higiene a que a corrente situação de pandemia obriga, etc…)

Já foram efectuados vários pedidos de correção destas situações, e apesar de ser possível mover uma parte destes trabalhadores para regime de teletrabalho, uma parte substancial necessita de protecção contra a pandemia em forma de condições de higiene e segurança concordantes com as indicações dadas pelo vosso organismo.

Desta forma, venho por este meio solicitar inspeção e intervenção de vossa parte por forma a evitar termos mais uma corrente de transmissão do Covid-19, que pode e deve ser evitada.

Desde já deixo o meu contacto telefónico para qualquer esclarecimento que entendam necessário.

Cordialmente:

__________________ (Nome)

________________ (Número de telefone)

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Trabalhadores dos call centers exigem teletrabalho

Danilo Moreira*

Reafirmamos que, mais do que nunca, nossas vidas valem mais que os lucros das Multinacionais ou de Conivências e /ou Negligências Governamentais!

  • Não vais querer Saber?
  • Não vais querer Assinar?
  • Não vais querer Partilhar?
  • Responsabilidade Social!
  • tás logado ou nem por isso?

Por Mim, Por Ti, Por Todos Nós

(Classe Trabalhadora, Amigos, Familiares, População em Geral com a qual nos cruzamos no quotidiano seja nos Transportes Públicos, na Aquisição de Bens Essenciais, Farmácias etc.…)

Existe um Potencial e Brutal Risco de Contágio nos Locais de Trabalho sobretudo no caso dos Call Centers e Serviços Partilhados (Shared Service Center), locais esses onde chegam a trabalhar mais de Mil pessoas num único edifício que muitas vezes chega a ter mais de 10 andares em que nos elevadores andam sempre sobrelotados.

(Esta nossa preocupação é não só a nível nacional como a nível internacional dadas as condições e formas de organização laboral são na sua maioria idênticas independentemente do país onde possam existir.

Por outro lado, entendemos que é totalmente desnecessário sobrecarregar ainda mais a capacidade SNS (Serviço Nacional de Saúde) face às limitações do mesmo e o desgaste de todos os profissionais que merecem todo o nosso respeito e consideração e que devem contar com todo o nosso apoio.

Há que referir ainda que a maior parte destes sectores são explorados por multinacionais que auferem anualmente lucros brutais e que se houver vontade destas entidades aplicarem o teletrabalho o conseguem fazer com os seus € que acumulam faz anos.

Quanto aos Governos a nível mundial ao fecharem os olhos neste aspecto estão a ser coniventes e negligentes colocando ainda mais em risco toda a população mundial

Nota: Esta petição foi criada pelo Stcc (Sindicato dos Trabalhadores de Call Center) tás logado? que desde a sua criação Abril de 2014 tem vindo a reclamar quer junto das entidades Patronais quer junto do Governo que seja aplicado condições de HST (Higiene e Segurança no Trabalho) nos Call Centers por considerarmos  particularmente que a nossa realidade laboral e mais recentemente os Serviços Partilhados (Shared Service Center) são actividades de fácil implementação do Teletrabalho sem desfazer de outros sectores de actividade laboral que igualmente nos preocupam enquanto sindicato e que na medida dos possíveis deve ser também implementado o Teletrabalho devido à situação actual que se vive a nível mundial.

Vais Assinar a petição?

Calamidade Pública: Ausência de Condições Laborais Call Centers e Shared Services Centers acentuadas pelo COVID-19

https://peticaopublica.com/?pi=PT97348

@Tás Logado?                                                                                                                       Sindicato dos Trabalhadores de Call Center

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Visita guiada à exposição. Exposição We transfer Sandokan no @pogoteatro até 23 de Fevereiro 2020


Visita guiada à exposição.

Exposição We transfer Sandokan no @pogoteatro
até 23 de Fevereiro
Sextas e Sábados, das 17h00 às 21h00

Para que o dia de amanhã possa ser bem diferente do passado e do presente!

Luta hoje para que o amanhã não seja tarde demais!

Pela Organização da classe trabalhadora e das demais organizações da sociedade civil!
Juntos somos muito mais fortes!

Se ficarmos à espera do nada o pouco ou nada teremos!

A luta continua nas empresas, nos governos, nas redes sociais, nas ruas etc…

Associação Cultural POGO
Nascido em 1993 o Pogo resulta da necessidade de ampliar as premissas a partir das quais encara a expressão artística, e reuniu, na sua origem, criadores ligados ao teatro, performance, vídeo, literatura, música e artes plásticas numa lógica de confronto e sedimentação de linguagens.
Nascido em 1993 o Pogo resulta da necessidade de ampliar as premissas a partir das quais encara a expressão artística, e reuniu, na sua origem, criadores ligados ao teatro, performance, vídeo, literatura, música e artes plásticas numa lógica de confronto e sedimentação de linguagens.

#pogo #pogoteatro #entradalivre #lisboa #exposição #wetransfersandokan

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@Stcc, tás logado? Presente no 21 de Março Dia Internacional contra a Discriminação Racial


DIA INTERNACIONACIONAL DE LUTA PELA ELIMINAÇÃO DA DISCRIMINAÇÃO RACIAL
21 de Março – 18h00
Largo de São Domingos (Lisboa)
21 de Março Dia Internacional contra a Discriminação Racial

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Sharpeville 21st March 1960

 

Vamos para a RUA, não para pedir para mudanças mas sim para exigir mudanças!

Está na hora da igualdade étnico-racial fazer parte do projecto democrático português!

Para haver uma verdadeira inclusão há que existir um verdadeiro compromisso e uma vontade dos governos de verdade!

Afrodescendentes portugueses querem quotas de entrada para a Função Pública

Beatriz Dias e Danilo Moreira, ativistas de movimentos de afrodescendentes, reivindicam o reconhecimento do racismo em Portugal

Link da notícia: https://expresso.pt/dossies/diario/2019-03-20-Afrodescendentes-portugueses-querem-quotas-de-entrada-para-a-Funcao-Publica-1#gs.1uwxce

 

 

A 21 de Janeiro centenas de jovens, maioritariamente negros e vindos de vários pontos da Grande de Lisboa, manifestaram-se pacificamente contra a violência policial e o racismo. Desfilaram pela Avenida da Liberdade reagindo à divulgação das imagens de um ato de brutalidade policial cometido por agentes da PSP sobre moradores do Bairro da Jamaica, mas sabendo que tais atos não são exceção e os atingem diariamente. A PSP respondeu com mais brutalidade, a mesma que os seis jovens moradores da Cova da Moura haviam já experimentado às mãos dos agentes da esquadra de Alfragide em fevereiro de 2015. Perante estes acontecimentos, o Estado português revela dois pesos e duas medidas. Por um lado, se apressou a condenar quatro jovens detidos a 21 de janeiro por participação em motim e tentativa de agressão. Ao mesmo tempo, o Ministério Público deixou cair as acusações de racismo e tortura que pendiam sobre os agentes da esquadra de Alfragide, num julgamento que ainda não terminou. O Estado português vê nos seres humanos radicalizados uma ameaça à ordem pública que é preciso vigiar e reprimir permanentemente. As instituições perpetuam o racismo, quando fecham os olhos e não punem atuações policiais orientadas pelo racismo contra negros e ciganos.
Exigimos que as forças de segurança parem de entrar nos bairros para agredir, algemar e mostrar poder de forma gratuita sobre as populações, forjando provas e testemunhos para incriminar, enquanto alguns agentes se comportam como militares ocupantes e adotam medidas de exceção em tempo de paz. O Estado deve constituir inquéritos independentes, com membros das organizações antirracistas, que investiguem e ponham a descoberto estes crimes.

b_21 de Março Dia Internacional contra a Discriminação Racial

Apelamos a que se faça justiça aos que perderam a vida e que sejam punidos com penas efetivas aqueles que abusam da violência. Não podemos deixar que a comunicação social nos retrate como criminosos, o poder público nos ignore como interlocutores e os tribunais continuem a sancionar estes acontecimentos.
Sabemos que as pessoas negras são afastadas dos escalões superiores do ensino, empurradas para casas sem condições de habitabilidade e atirados para os empregos mais precários e com mais baixos salários ou para o desemprego. Este cenário de injustiça social é agravado quando se fala da mulher negra, sujeita a condições de trabalho duríssimas e a um conjunto de opressões que a coloca numa posição particularmente vulnerável.

Em 45 anos de democracia, no quadro da responsabilidade governativa e parlamentar, enquanto os partidos de direita foram aprovando legislação que nunca rompeu com a estrutura colonial e racista da sociedade portuguesa, os partidos de esquerda não deram centralidade política e programática à questão racial. O atual Governo não aprovou medidas eficazes de combate à discriminação racial. Queremos combate sério e medidas afirmativas contra a invisibilização exploração laboral de africanas e afrodescendentes.
São estas as razões por que lutamos neste 21 de Março, o dia em que se assinala o massacre de Sharpeville cometido em 1960 pela polícia do regime racista da África do Sul sobre a população negra daquele bairro.

Quando ir ao shopping em grupo é um “meet”, correr na praia é um “arrastão”, ir a uma esquadra uma invasão e manifestar-se livre e civicamente na Avenida da liberdade um “motim”, estaremos na rua, em protesto, contra o racismo de Estado e contra a impunidade.

Apelamos à participação de todas e todos na concentração de 21 de março a partir das 18 horas no Rossio. Não deixes que este 21 de março passe em branco!

c_21 de Março Dia Internacional contra a Discriminação Racial

Organizações envolvidas:

-Associação Iniciativa Jovem                          https://www.facebook.com/associacao.iniciativajovem/

Associação Iniciativa Jovem

-Consciência Negra
https://www.facebook.com/lutanegra/

Consciência Negra

-CAIP – Coletivo de Ação Imigrante e Periférica
https://www.facebook.com/CAIPLisboa/

CAIP - Coletivo de Ação Imigrante e Periférica

-Djass – Associação de Afrodescendentes
https://www.facebook.com/associacao.djass/

Djass - Associação de Afrodescendentes

-Femafro
https://www.facebook.com/femafroportugal/

Femafro

-Panteras Rosa
https://www.facebook.com/Panteras-Rosa-167629923258311/

Panteras Rosa

-SOS Racismo
https://www.facebook.com/sos.rac/

SOS Racismo

-Em Luta
https://www.facebook.com/jornalemluta/

Em Luta

-Movimento Alternativa Socialista
https://www.facebook.com/MovimentoAlternativaSocialista/

Movimento Alternativa Socialista

-Socialismo Revolucionário – CIT Portugal
https://www.facebook.com/socialismorevolucionariocit/

Socialismo Revolucionário - CIT Portugal

-@Tás Logado?                                                                                                                       Sindicato dos Trabalhadores de Call Center

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#TodosPorTodos UNIDADE CONTRA A PRECARIEDADE, tás logado?


UNIDADE CONTRA A PRECARIEDADE

Aqui podem ver e ouvir a intervenção do Dirigente Sindical do STCC, Manuel Afonso, no Encontro Sindical promovido pelos SEAL e os Estivadores de Setúbal na semana passada. Destacamos em particular a proxmidade e semelhanças das nossas lutas contra a precariedade, em particular na Teleperformance de Setúbal, tão perto do porto onde se tem travado uma heroica batalha contra a precariedade. É preciso unir as lutas contra a precariedade: UNIDOS PODEMOS VENCER! SEAL – Sindicato dos Estivadores e da Actividade Logística 3 de dezembro de 2018 · É provavelmente o sector onde a precariedade mais estragos tem provocado, com uma esmagadora maioria dos trabalhadores eventuais a garantir a esmagadora maioria do trabalho regular. Também por isso estão nesta luta. #TodosPorTodos

 

Em 2016 estivemos também igualmente logados na

Conferência Trabalho Portuário | Sines | Janeiro 2016

 

GREVE TELEPERFORMANCE | AINDA AGORA COMEÇAMOS… Foi em Fevereiro de 2017, 1ª Greve nesta empresa que possui as suas próprias empresas de trabalho temporário! Embora a Teleperformance se tenha negado a falar com o STCC e os colegas que protagonizaram a greve de dia 6, a empresa não se absteve de passar desinformação aos média, sobre esta luta e os salários que são pagos aos trabalhadores. Segundo a empresa, os trabalhadores já recebem muito e a Teleperformance não lhes pode pagar mais… Alguém acredita nisso? Por isso deixamos aqui a visão de quem está no terreno, sindicato e trabalhadores, num vídeo das “produções Tas Logado?”… Ainda agora começamos! Não percam os próximos episódios…. porque nós também não!

 

 

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REGULAMENTAÇÃO DO TRABALHO EM CALL-CENTER CARTA ABERTA AOS DEPUTADOS E GRUPOS PARLAMENTARES , no próximo dia 24-01-2019 será discutida na Assembleia da República a Petição “O Trabalho em Call-Center é uma Profissão de Desgaste Rápido”


 

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Finalmente, no próximo dia 24 será discutida na Assembleia da República a Petição “O Trabalho em Call-Center é uma Profissão de Desgaste Rápido”, assinada por mais 5.500 pessoas e entregue nos Parlamento pelo STCC. Abaixo reproduzimos a Carta Aberta que enviamos a Deputados e Grupos Parlamentares, demonstrando que é urgente e necessário avançar com a regulamentação da nossa profissão, pelo bem da saúde física e mental de milhares de trabalhadores.

Srs. e Sras. Deputadas: somos uma profissão, exigimos respeito!

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É NECESSÁRIO REGULAMENTAR A PROFISSÃO DE OPERADOR DE CALL-CENTER

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CARTA ABERTA AOS DEPUTADOS/AS DA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA

Exmos./as Srs./as Deputados/as,

Em 2017, éramos 81,615 trabalhadores nos call-centers em Portugal. Apesar de não haver dados mais actuais, podemos afirmar que desde então seremos mais. O nosso sector é fundamental hoje em dia para o funcionamento de áreas económicas como a banca, os seguros, a energia, o turismo, a informática e as telecomunicações.

A nossa profissão é naturalmente desgastante, dado que implica lidar de forma intensiva com informação, clientes e operações que envolvem responsabilidades grandes e que antes estariam asignadas a trabalhadores bancários, agentes de seguros ou a técnicos qualificados. A somar a isso, as condições laborais, regra geral, são duríssimas. Os ritmos de trabalho são intensos e os horários incluem muitas vezes turnos, em horas noturnas ou aos fins-de-semana. A pressão para resultados, por parte das chefias e entidades patronais torna-se muitas vezes assédio moral permanente. As instalações de trabalho, onde se aglomeram centenas ou milhares de trabalhadores em espaços fechados, são em geral insalubres. Muitas vezes somos impedidos de realizar as nossas necessidades fisiológicas devido aos ritmos de trabalho, não há intervalos entre as chamadas, existe ruído permanente e a pressão psicológica é altíssima. Problemas auditivos, respiratórios, nas cordais vocais e na visão são inevitáveis, assim como os relacionados com a ergonomia, como as tendinites. Além disso, o esgotamento e a depressão atingem níveis assustadores. Diversos estudos apontam a nossa profissão como sendo das que envolve maior risco de burn-out. Como se não bastasse, na sua maioria das vezes recebemos pouco mais que o salário mínimo nacional e somos contratados e sub-contratados de forma precária.

É a saúde de dezenas de milhares de pessoas que está em causa. No nosso país não há qualquer regulamentação no sector nem tão pouco a nossa profissão é reconhecida oficialmente como tal. Enquanto isso, noutros países a situação é diferente. Em países como Itália ou Brasil, o horário completo nesta profissão é de 30h semanais, sem perda de remuneração. Noutros países como a Espanha, existe regulação ao nível dos intervalos, pausas entre tempo de chamada, etc.

Foi para avançar nesse sentido, também em Portugal, que o Sindicato dos Trabalhadores de Call-Center lançou em 2014 a Petição “O Trabalho em Call-Center é uma Profissão de Desgaste Rápido!”, entregue em 2017 e que será levada a discussão na Assembleia da República no próximo dia 24. Nesta, propomos aos deputados que legislem no sentido de: “1. Consagrar o estatuto de profissão de desgaste rápido para o trabalho em Call-Center; 2. Limitar como máximo 75% do horário laboral em linha por jornada de trabalho; 3. Garantir direito a 6 minutos (10%) de intervalo por cada hora em linha;”

O nosso objectivo central é garantir o reconhecimento e regulamentação da profissão, no sentido salvaguardar a saúde dos trabalhadores. Sabemos que há várias formas de o alcançar. Reduzir o horário de trabalho para 30h semanais sem redução de salário é a forma mais justa e universal. Reduzir o tempo “em linha”, ou seja em contacto telefónico directo, é outra. Obrigar a intervalos mínimos entre chamadas é outro exemplo. O estatuto de profissão de desgaste rápido também iria nesse sentido, ainda que entendemos que pode ser uma via perversa, porque coloca o Estado e os contribuintes a pagar pelos abusos das entidades patronais e não diminui, por si mesmo, o desgaste.

Assim o apelo que lançamos a todos os grupos parlamentares é o de iniciar o caminho do reconhecimento e regulamentação desta profissão, para diminuir o sofrimento no trabalho a dezenas de milhares de trabalhadores. Sofrimento esse que é pago por todos nós, através do SNS e da Segurança Social, mas que é causado pela desregulamentação do sector e a perseguição de lucros sem olhar a meios por parte das empresas de call-center e outsourcing.

Apelamos em particular às bancadas que constituem a actual maioria Parlamentar e que apoiaram a actual solução governativa com base a promessas de restituição de direitos dos trabalhadores e combate à precariedade – algo que para os trabalhadores de call-center não passa até hoje de uma miragem.

Assinalamos por fim, que independentemente do resultado da discussão da nossa Petição na Assembleia da República, o STCC continuará na luta pela dignificação da profissão e na defesa do direito destes milhares de trabalhadores a uma vida digna e a um trabalho estável e bem remunerado, que garanta condições de saúde física e mental.

A Direcção do STCC,

Lisboa,

17 de Janeiro de 2019

Suspense film. Serie géneros cinematográficos.

Trabalhadores de Call Center reivindicam reconhecimento de desgaste rápido
https://www.youtube.com/watch?v=tYsHdJlajbs

“Call Centers “ Em Portugal
https://www.youtube.com/watch?v=2lHmZmD1fpQ

SOMOS UMA PROFISSÃO DE DESGASTE RÁPIDO!
https://www.youtube.com/watch?v=ZsslR42bcWE
Entrevista com Paula Lopes, Sindicato dos Trabalhadores em Call Center de Portugal
https://www.youtube.com/watch?v=mNaKBkJpot0

Debate o Trabalho em Call Center é uma profissão de desgaste Rápido Parte 1
https://www.youtube.com/watch?v=AXWIq9J9aX4

Debate o Trabalho em Call Center é uma profissão de desgaste Rápido Parte 2
https://www.youtube.com/watch?v=M9njrjYqse0

Cerca de 100 mil pessoas trabalham em call centers em Portugal
https://www.youtube.com/watch?v=V4j_Gp86oyw

Tás logado na mensagem da Sócia do STCC a todos os Colegas de call Centers de Portugal !?
https://www.youtube.com/watch?v=XhzyeNaHcxs

PAPO RETO DIÁRIO DE UM ASSISTENTE TELEMARKETING
https://www.youtube.com/watch?v=lGNmwvRMP4I

Empregos para o Clima

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Notícias @logadas? O @Stcc,tás logado? aderiu à Campanha Empregos para o Clima! Porquê? O que nos Motiva? Para que o amanhã não seja tarde demais junta-te a esta campanha também, esta luta é de todos nós!


O que nos motiva?

A nossa convicção continua a ser de uma luta por melhores condições laborais de forma transversal, não somente a nível sectorial mas também a nível intersectorial, com foco nacional sem descurar as lutas internacionais através de parcerias e incentivos à organização de todos os trabalhadores de forma geral.

Por conseguinte decidimos integrar a Campanha Empregos para o Clima, devido ao facto, das actuais políticas nacionais e
mundiais não estarem a dar uma resposta efectiva em função da urgência, sobretudo em termos temporais por forma reduzir significativamente o impacte ambiental apostando de forma verdadeira em sistemas sustentáveis e energias limpas.

Para que o amanhã não seja tarde demais junta-te a esta campanha também, esta luta é de todos nós!

Promove, divulga fala com sindicatos, associações de trabalhadores,
organizações e grupos ambientais e cívicos.

1. Os Empregos para o Clima têm de ser novos postos de trabalho. Porquê?

https://vimeo.com/212229305

2. Empregos para o Clima: E porquê no sector público? Porque é que tem de ser o contribuinte português a pagar?

https://vimeo.com/213204721

3. Empregos para o Clima: porquê com impacto direto na redução de emissões?

https://vimeo.com/214080574

4. Empregos para o Clima: porquê prioridade a quem trabalha hoje na indústria dos combustíveis fósseis?

https://vimeo.com/223264746

Empregos para o Clima no Fórum Precariedade e Desemprego

https://vimeo.com/196086092

O que é Democracia Energética?

Relatório da Campanha em Portugal
http://www.empregos-clima.pt/relatorio-da-campanha-em-portugal/

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Faz hoje 3 anos… E quando a entidade patronal nos tenta assediar no trabalho e recebe o troco em dobro!!! Factos Logados!?!


Após vários alertas do @Stcc,tás logado? a empresa perante as diversas ilegalidades que estavam a ser cometidas no Call Center PT/Meo/Altice da Passos Manuel esta, além de não regularizar as prevaricações existentes e ao ser confrontada com a nossa chamada de atenção para o cumprimento da lei, não teve qualquer escuta activa, nem fazia tensões de resolver o assunto como é devido, e ainda demonstrou prepotência, ousadia e o teve o descaramento de entrar numa onda de Assédio Moral junto dos seus trabalhadores/trabalhadoras.

A PT/Meo/Altice “chuta para canto” a responsabilidade para as suas diversas empresas de trabalho temporário/outsourcing como se em nada fosse responsável quando é a única responsável pelos contratos celebrados com estas empresas de falso trabalho temporário/outsourcing dando azo ao trabalho precário e à rotatividade laboral existente e, por conseguinte quem paga a factura da precariedade, a factura final são também os consumidores.

Após várias sessões de esclarecimentos por parte do @Stcc,tás logado? aos cerca de 50 trabalhadores e trabalhadoras através das mais variadas formas, algumas delas pouco convencionais mas atendendo à urgência do caso justificadas…

Estávamos na manhã de 3 de Agosto de 2015 e ainda eram muitos os trabalhadores e trabalhadoras que receavam dar a cara no sentido de reivindicar os seus direitos por temerem represálias por parte da entidade patronal e simultaneamente correrem o risco de nunca mais serem contratados quer pela PT/Meo/Altice quer pelas suas inúmeras de falso trabalho temporário/outsourcing e também por vergonha de dar a cara e por conseguinte que muitos amigos e familiares ficassem a saber que a pessoa trabalha em Call Center que apesar de ser um tipo de trabalho bastante precário trata-se de um trabalho tão digno como outro qualquer, tão ou mais desgastante do que a maioria e no nosso entender sem justificação para tal vergonha, bem pelo contrário!

Factos logados: 

A empresa queria ficar em média com 500€ por cada trabalhador/trabalhadora e fazendo as contas estamos a falar de cerca de pelo menos 25 mil euros, valores esses que não estavam somente a ser roubados aos trabalhadores e trabalhadoras mas também ao estado através dos impostos e segurança social pagos tanto pelos\as trabalhadores\as como pela entidade patronal. Valores esses que nos eram devidos e que os consumidores tanto pagam para serem bem servidos.

Acrescidos de mais alguns milhares de euros devido a algumas rescisões\indemnizações justificadas pelo descontentamento e a total perda de confiança na entidade patronal demonstrada por alguns trabalhadores\trabalhadoras e mais subsídios de desemprego gerados de forma desnecessária quando ao mesmo tempo houve necessidade de serem efectuadas mais contratações.

  • O resultado deu nisto…           

                               

Logamos a entidade patronal na lei e esta teve de pagar sem poder escapar às suas responsabilidades.

  • Actualmente o que mudou nos Call Centers da PT/Meo/Altice…
    Aumentou o rácio de trabalhadores com vínculo precário contratados através das empresas de trabalho temporário/outsourcing dado que o nº de efectivos com contratação directa na PT/Meo/Altice diminuiu de forma substancial quer através de transmissões de unidade económica, quer por questões de assédio, supostas rescisões amigáveis, reformas etc…
  • Quanto aos novos postos de trabalho criados pela empresa são todos ou na sua grande maioria através de empresas externas (trabalho temporário/outsourcing) e os trabalhadores em geral sofrem a política do Medo implementada pela empresa pois continuam com bastante receio em participar em greves, plenários e de reivindicarem os seus direitos por temerem retaliações a ponto de serem despedidos a todo o momento, perdas remuneratórias que por si só já são bastante escassas, sem progressão salarial e sem contratação directa tendo em conta que na sua maioria estão com contratos quinzenais, mensais renováveis ou não!

 

  • Integrações de trabalhadores com vínculo precário para os quadros da PT/Meo/Altice é inexistente e/ou a existir é tão diminuto a ponto de se contarem pelos dedos que nos locais de trabalho que não se nota nada, não se vê nada, não se sabe de nada e também não encontramos dados referentes a esta assunto em lado algum nem tampouco fomos informados de tal inserção.

 

  • Em Novembro de 2015 supostamente 
    CEO PT. “Não garantimos que não haja fim de contratos de outsourcing”

    A dona do Meo tem 11 mil quadros e cerca de 16 mil trabalhadores a prestar serviço para a PT Portugal em regime de outsourcing

    https://www.dinheirovivo.pt/empresas/ceo-pt-nao-garantimos-que-nao-haja-fim-de-contratos-de-outsourcing/

  • Actualmente sabemos que existem milhares de trabalhadores e trabalhadoras de norte a sul do país e ilhas inclusive que diariamente e muitos deles há mais de uma década que desempenham as suas funções de apoio ao cliente e campanhas de telemarketing em condições extremamente precárias e que a empresa não está na disposição de os integrar nos quadros através de um contrato directo e efectivo optando sim pelo recurso brutal às empresas de trabalho temporário/outsourcing

Em Julho de 2017…
Diminuição de pessoas na PT é para “continuar”

https://www.publico.pt/2017/07/12/economia/noticia/diminuicao-de-pessoas-na-pt-e-para-continuar-1778814

  • Moral da História:
    1-Trabalhadores e cliente desiludidos e insatisfeitos

    2-Governos que pactuam com a precariedade através da ausência de regulamentação, fiscalização e ausência de coragem efectiva para legislar e controlar de forma eficaz no verdadeiro combate à precariedade ao mesmo tempo de dão incentivos à contratação precária, falsos contratos estágio/formação e atendendo ao facto de uma grande parte dos lucros senão a totalidade dos lucros gerados por estas empresas multinacionais muitas vezes com sede no estrangeiro fogem aos impostos nacionais.

    3-Accionistas e Parceiros coniventes directa ou indirectamente

    4-A PT/Meo/Altice fomenta políticas de assédio e precariedade junto dos seus trabalhadores\trabalhadoras, de outra forma já teria tomado outras medidas em prol não somente dos trabalhadores\trabalhadoras como dos seus consumidores que devido à rotatividade dos seus recursos humanos por não existirem condições dignas de trabalho acabam por vezes de sofrer na pele erros, falhas de forma regular e que poderiam muito bem ser evitadas.

@Stcc,táslogado?                                                                E como existem várias formas de reivindicar no meio de luta um pouco de humor 

Quem é a figura pública do momento da PT cobiçada pelos Media? Danilo Moreira, O Dirigente Sindical do Sindicato dos Trabalhadores de Call Center (Stcc.pt mais conhecido por Tás Logado) e Trabalhador da PT há mais de 8 anos com experiência comprovada como Técnico de Qualidade e Formação durante 5 anos (certificado pelo IEFP antigo CAP, atual CCP), que optou por livre e espontânea vontade a passar para Assistente; ou, Armando Pereira, o atual e desconhecido pela maioria dos 18 mil trabalhadores em regime precário da Alice/PT. E quem será? E quem será o Pai da Altice? E quem será? Vais falhar ou Tás Logado?

#Altice#Meo#PT
#trabalhotemporário#outsorcing#CallCenter#Sindicato#táslogado

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TRABALHADORES DA KONECTA LISBOA EM GREVE CONTRA PERSEGUIÇÃO SINDICAL E POR DIREITOS! 5 de Julho 2018


TRABAJADORES/AS DE KONECTA LISBOA EN HUELGA CONTRA PERSECUCIÓN SINDICAL E POR DERECHOS!

El próximo jueves, 5 de julio los trabajadores de Konecta Lisboa harán huelga. Contestán el despido ilegal de tres colegas que eran socios activos del Sindicato de los Trabajadores de Call-Centers (STCC) que se destacaron en la lucha por sus derechos. Estos trabajadores, en su mayoría españoles, contratados a plazo incierto durante años, siempre bajo amenaza de despido, tienen otras demandas: contratación indefinida después de un año de servicio, un incremento de 50 € y que Konecta respeta las leyes laborales portuguesas.

Estos trabajadores proporcionan servicio a través de Konecta Portugal a Vodafone España desde Lisboa. Responden a las llamadas del mercado español, pero con los salarios portugués por debajo del salario mínimo del país vecino. Este es sólo un ejemplo de las muchas empresas de call center en Portugal que contratan a trabajadores de otros países para trabajar para España, Francia o Alemania, recibiendo siempre mucho menor que en los países de origen. Empresas como Konecta usan y abusan del hecho de que los trabajadores no conocen las leyes o la lengua del país, para imponer más precariedad y verdadero terrorismo psicológico. En la Konecta se le decía a los trabajadores que había una “norma” que les impedía sindicalizarse, pues serían despedidos, lo que obviamente es ilegal.

A pesar del clima de miedo, los trabajadores se sindicalizaron masivamente y empezaron a reivindicar sus derechos. En particular, exigieron el derecho a los dias festivos de Portugal, en los quales se vieron obligados a trabajar como un día normal. Los trabajadores que más se destacaron en esta exigencia fueron despedidos por la empresa de forma ilícita a finales de junio.

Contra estos abusos, los trabajadores y el STCC marcaron una primera acción de lucha. El jueves 5 de julio, los trabajadores harán una hora de huelga, de las 12 a las 13h. En este período se concentrarán frente al lugar de trabajo, en el Edificio Entreposto, en los Olivais (Plaza José Queirós, nº 1) en protesta. El objetivo es que la compañía escuche las demandas de los trabajadores, sino también denunciar el clima de abuso y explotación a que los trabajadores españoles y de otras nacionalidades están sujetos, además de los portugueses, en centros de llamadas. Invitamos a los representantes de la Comunicación Social a estar presentes.

Apelamos también a todos los sindicatos, de este y otros sectores, organizaciones de lucha contra la precariedad, organizaciones que representen a los inmigrantes del Estado español y otras a demostrar su solidaridad, en el lugar o a distancia. Extendemos el llamamiento a las organizaciones sindicales y movimientos españoles.

¡KONECTA DESPIDE TRABAJADORES / AS EN LUCHA!

Konecta es un gigante español de los call-centers, presente en 10 países, en 3 continentes, contando con más de 46 mil trabajadores. En Portugal, está presentes en Lisboa, responsable de servicios de call-center de empresas como Vodafone, Endesa y Santander Consumer. Esta empresa contrata a cientos de trabajadores / as del país vecino, con contratos a plazo incierto, bajo amenaza de despido permamente. Konecta se aprovecha del hecho de que los trabajadores no conocen la ley o la lengua del país para incumplir la ley y explotarlos aún más. A menudo, cuando los trabajadores de konecta España hacen huelga desvían las llamadas aqui a Konecta Lisboa.

Contra estos abusos, decenas de colegas de Konecta se sindicalizaron en el STCC y empezaron a reivindicar sus derechos. En particular, como colegas comenzaron a reclamar la arbitrariedad en el trabajo en días festivos, se ven obligados a trabajar los días de fiesta portuguesa, para satisfacer el mercado español sin recibir nada a cambio.

Como represalia, Konecta despidió ilegalmente a tres trabajadores / as, socios del STCC. Así, la empresa intenta crear miedo e impedir la lucha.

¡No vamos a aceptar este abuso! ¡Exigimos que se haga justicia! Si tocan a una, tocan a todos!

El STCC está preparando acciones en todos los terrenos, contra este abuso. Es necesario poner en orden a empresas como Konecta, que se aprovechan de los trabajadores venidos de otros países, para ni siquiera cumplir la ley y aumentar la explotación de todos!

La lucha continua.

¡COMPARTE Y DIVULGA!

“KONECTA LISBOA ME ROBA”

Recordamos esta pintura anónima que surgiu perto da Konecta Entreposto. Os/as trabalhadores/as estão fartos/as de ser roubados/as e vão reagir!

ASAMBLEA DE TRABAJADORES/AS DE KONECTA!

Asamblea abierta a todas las trabajadoras de konecta Lisboa. Próximo jueves 28 a las 20:00h en el parque de Alameda. Basta de abuso, basta de precariedad​. Participa, Difunde !

#konectalisboameroba

 

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Greve no Call Center da Fidelidade…Há trabalhadores em Évora a ganhar pouco mais de dois euros à hora…


O Stcc, tás logado está solidário com a greve destes trabalhadores é preciso acabar com a precariedade e dar condições aos trabalhadores

Supostamente Desde 1808 que a Fidelidade protege o futuro das famílias, das empresas e de Portugal mas, pelos vistos não “protege” os trabalhadores

600 trabalhadores do call center da Fidelidade estão em protesto por melhores salários, redução do horário e uma contratação mais eficiente

Trabalhadores do call center Fidelidade saíram à rua

Os trabalhadores do call center da Fidelidade Seguros, em Évora, cumprem esta segunda-feira uma greve de 24 horas. Exigem o fim dos vínculos precários e a aplicação do contrato colectivo a todos.

https://www.abrilabril.pt/trabalho/trabalhadores-da-fidelidade-exigem-o-fim-dos-contratos-precarios

JUNTA-TE A NÓS!

POR SALÁRIOS E CONDIÇÕES DE TRABALHO!

UNIDOS PODEMOS VENCER!

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“CALLCENTER – UM OPERÁRIO EM CONSTRUÇÃO” POR PAULA GIL


 

 

Trabalhadores da Teleperformance com descontos irregulares na seguranca social

Vídeo: http://www.tvi24.iol.pt/videos/sociedade/trabalhadores-da-teleperformance-com-descontos-irregulares-na-seguranca-social/59d627730cf2a3bc49b31d76

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QUARTA-FEIRA, 11 DE FEVEREIRO DE 2015

PAULA GIL

Comecei a trabalhar, num callcenter, na linha da NOS em Setembro de 2014. Fui contratada pela EMPRECEDE, uma empresa fantasma com o único objectivo de servir de intermediário à Teleperformance no recrutamento de recursos humanos. Uma empresa com 7000€ de capital social e mais de 1000 trabalhadores – bem mais de 1000 trabalhadores.

Os dias de formação são pagos a 5€ – as 8horas que lá passas (0,62€/hora) e que são obrigatórias -, mas só os recebes se completares a formação e em conjunto com o teu primeiro ordenado. Para que fique assente: toda a gente passa aquela formação. O único requisito é que não penses muito! Eu recebi 25€ pelos meus 5 dias de formação.

Durante a formação ensinam-te qualquer coisita (mas pouca!) sobre o produto e técnicas de venda – argumentar, argumentar, argumentar até ao final, em qualquer circunstância, a qualquer momento e face a qualquer obstáculo. Estou num funeral, não tenho computador, não vivo em Portugal, entre outras, são facilmente argumentáveis com: só preciso de 5 minutos do seu tempo, de certeza que os seus netos têm, mas não tem família cá?

Finalmente ensinam-te a falar horas sem nunca dar a tua opinião. Qualquer resistência deve ser respondida com um “Compreendo”, logo seguido de um argumento com enlace positivo, por exemplo:

– “Não tenho dinheiro nem para comer.”

– “Compreendo, mas ao menos tem televisão e pode esquecer-se dos problemas da vida” (e sim, eu ouvi colegas meus a utilizar este argumento).

Ao mesmo tempo pensas nos 2,81€ (2,91€ com o aumento do ordenado mínimo) e nas eventuais comissões (se conseguires fazer 4 vendas por dia) que te caem na conta ao final do mês e que te permitem chegar aos 650€/700€ se não faltares nenhum dia. Pensas no contrato que assinaste que te informa que as tuas férias não são pagas e que pode, nos primeiros meses e por uma questão de formação interna, ser-te exigido que trabalhes mais do que 40horas semanais e as extras não te serão pagas. Pensas que, a qualquer momento, podem deslocalizar o teu posto de trabalho ou simplesmente despedir-te – os contractos são semanais. Pensas! Mas não dizes a ninguém, porque pensar é proibido!

Depois começas a trabalhar. Trabalhar num callcenter é como entrar todos os dias para uma fábrica à boa maneira do fordismo, com chamadas a cair em sequências avassaladoras e o discurso que quase se embrulha quando terminas e recomeças sem respirar: “Posso ser útil em mais alguma coisa? Então, em nome da NOS, um bom dia. Muito boa tarde, o meu nome é Paula e estou a ligar-lhe da NOS”. Mas também há longas horas em que o sistema não funciona e tu não podes pegar no telemóvel, fazer uma pausa – por que as pausas estão quantificadas e só tens direito a 10 minutos por cada 1h30 de trabalho – ler um livro ou utilizar a internet. Trabalhar num callcenter é teres de pedir autorização para ir à casa de banho, para comer e até para te levantares e esticar as pernas. A tua função é esperar: que haja base de dados, que o sistema funcione, que te mandem fazer alguma coisa. E depois voltas a entrar na engrenagem: “Estou sim, muito boa tarde, o meu nome é Paula e estou a ligar-lhe da NOS”.

Trabalhar num callcenter é aprenderes a não te importares com os problemas do outro lado da linha. É venderes um serviço que sabes que o cliente não quer, não precisa e que funciona mal, utilizando argumentos que não são mentira, mas são falaciosos e amplificam pontos positivos, sabendo que os restantes não os compensam. É teres pessoas aos berros ao telefone porque foram contactadas mais de 50vezes num dia – e tu sabes que é verdade, porque até tu já falaste com aquela pessoa naquela hora – e mesmo assim responderes que “é na vez 51 que se adere!”. Sempre, sempre, com um sorriso na voz. Trabalhar num callcenter é ouvir que “não vendes porque não tens ambição”.

Trabalhar num callcenter é teres “reuniões de equipa” e motivacionais todas as semanas, mas o seu objectivo não é criar bom ambiente. Servem apenas para te informar quem está a cumprir os objectivos e de eventuais alterações das comissões. Servem para criar divisão.

Trabalhar num callcenter é teres um supervisor a ouvir as tuas chamadas e a falar contigo ao mesmo tempo que falas com o “Sr. Cliente” com dicas e argumentos ridículos de como impingir o produto, aos berros. E, no final, quando não vendes, ainda o ter a pedir-te explicações e a dizer que estás a “deixar mal a equipa”. Trabalhar num callcenter é olhar em volta todos os dias e sentir que se um dia gritassem que devias saltar da janela, terias um coro de pelo menos 10 máquinas que responderia: “Qual delas?”

Trabalhar num callcenter é seres colocada num cantinho da sala, longe, porque tens uma “atitude provocadora, desafiante e desrespeitadora da autoridade.” Trabalhar num callcenter é teres de explicar, constantemente, que és tão (ou mais!) pessoa, humana, de carne e osso que os teus supervisores. Trabalhar num callcenter é ouvir que “essa consciência que tens agora, vais perdê-la. Toda a gente a perde”. Trabalhei num callcenter 2 meses. E eu não a perdi.

Pediram-me para escrever um texto sobre callcenters. Ao fim de semanas, consegui juntar estas palavras. Não é fácil escrever sobre o único trabalho que continua a recrutar e tentar explicar que por dinheiro não vale tudo. Não é fácil explicar que este foi o único trabalho em que, todos os dias me arrancavam a alma do corpo, sobretudo por que há quem o faça e não se importe e, por vezes, até goste.

Trabalhar num callcenter é saber que não é o operador que se deve abater, mas o supervisor. O operador há que politizar, há que trabalhar com ele, é um operário fabril. O supervisor é o capataz. Mobilizemo-nos!

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Fonte: http://manifesto74.blogspot.pt/2015/02/callcenter-um-operario-em-construcao.html

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