Este sábado, dia 8 de setembro, milhares vão sair às ruas, com nada menos do que 730 ações em 88 países já confirmadas.
Em Portugal, são mais de 45 organizações a juntar-se para exigir um mundo livre dos combustíveis fósseis, em que as pessoas e a justiça social estejam acima dos lucros.
A verdadeira liderança climática nasce a partir das bases. Isto significa ver o poder nas mãos das pessoas, e não nas das corporações; significa uma vida melhor para quem trabalha e justiça para as populações mais afetadas pelos impactos das alterações climáticas e pelas atividades das petrolíferas.
Vamos marchar para exigir:
– uma transição justa e rápida para as energias renováveis;
– zero infraestruturas de combustíveis fósseis novas: nem em Aljezur, nem em Aljubarrota, nem em lugar nenhum.
Segue os links acima, partilha os eventos e convida os teus amigos para se juntarem a nós na Marcha Mundial do Clima.
Vemo-nos nas ruas!
A verdadeira liderança climática emerge das bases.
A mudança começa conosco — faça parte do movimento que está acabando com a era dos combustíveis fósseis e construindo um mundo com 100% de energia limpa, livre e renovável para todos.
Contra a precariedade laboral e planetária e as suas profundas injustiças, vamos juntar-nos na Marcha Mundial do Clima – Lisboa e marchar pelo clima, por justiça e emprego.
Sentimos em muitos casos que o nosso trabalho não beneficia a sociedade. Da academia até aos call centers, a lógica do mercado impõe quantidade acima de qualidade, enquanto o foco nos lucros desvaloriza quem trabalha e o que é de interesse público. É possível travar a crise climática com trabalhos socialmente dignos e úteis. Exigimos empregos com dignidade para o clima e a sociedade.
O planeta é grande demais para falhar.
Junta-te a nós no cortejo do/as trabalhadore/as na Marcha Mundial do Clima.
Ponto de encontro:
Cais do Sodré, entrada da estação de metro, Lisboa
8 de setembro, 17h00
Trabalhadores pela justiça climática
Trabalhamos por turnos, em condições precárias, e quase sempre mais horas do que está escrito nos nossos contratos. Sofremos com secas, cheias, incêndios florestais, crises alimentares e falhas de infraestrutura que não fomos nós a causar.
E se não agirmos a tempo, o caos trazido pelas alterações climáticas só vai continuar a piorar as nossas condições de vida. Contra a precariedade laboral e planetária e as suas profundas injustiças, vamos juntar-nos na Marcha Mundial do Clima – Lisboa e marchar pelo clima, por justiça e emprego.
O planeta é grande demais para falhar. Junta-te a nós no cortejo do/as trabalhadore/as na Marcha Mundial do Clima.
A crise do clima está aqui, e estamos a subir para a ação. Não há mais tempo para mais um gesto político vazio.
Marque seu calendário para o dia 8 de setembro quando milhares de comunidades em todo o mundo vão #riseforclimate e definir um novo padrão para a liderança do clima real.
Enquanto os governos e políticos falham na ação climática, os movimentos sociais mostram o caminho certo com reivindicações cada vez mais fortes e profundas para uma transição energética justa.
Depois da Marcha Mundial do Clima – Lisboa, vamos juntar-nos no Mob-anjos para discutir o maior desafio que a humanidade uma vez enfrentou. A nossa pergunta principal: como podemos ganhar tudo?
Chrislain Eric Kenfack, graduado pelo programa doutoral Democracia no Século XXI do Centro dos Estudos Sociais da Universidade de Coimbra e ativista pela justiça climática estará connosco para falar sobre a sua tese de doutoramento “Política climática de bases: A campanha Empregos para o Clima como uma resposta dos movimentos sociais à governância climática global”. Chrislain estudou a campanha Um Milhão de Empregos para o Clima na África do Sul e recentemente acabou o seu doutoramento sobre a campanha Empregos para o Clima em Portugal.
***
Climate politics from below: conversation on the Portuguese climate jobs campaign
While governments and decision-makers fail to act on climate, social movements are showing the right path to a just energy transition with bolder and deeper demands.
After the march Rise for Climate, Jobs and Justice in Lisbon, we will meet up in Mob to discuss the biggest challenge humanity ever faces. Our main question: how can we win all?
Chrislain Eric Kenfack, graduated from the Democracy in the 21st Century doctoral programme of the Center for Social Studies of the University of Coimbra and activist for climate justice, will be with us to about his PhD thesis “Climate politics from below: The climate jobs campaign as a social movement response to global climate governance”. Chrislain studies the South African One Millian Climate Jobs Campaign and recently defended his PhD thesis on the Portuguese climate jobs campaign.
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Sindicato dos Trabalhadores de Call Center
A Brincadeira acabou, o tás logado já chegou!
STCC, o nosso compromisso é regular todo o sector!
UMA SÓ VOZ
UM SÓ CAMINHO
O DA MELHORIA das nossas condições laborais.
A União dos Trabalhadores
extermina os Prevaricadores UNIDOS SOMOS MUITO MAIS FORTES.
A par do ano passado vamos estar nas Picoas junto à sede da Meo/PT/Altice às 14h e depois vamos integrar o desfile no largo camões pelas 15h!
A precariedade e os baixos salários são para acabar!
A Interjovem assinala o dia nacional da juventude trabalhadora realizando uma manifestação em Lisboa, no próximo dia 28 de Março. A concentração será no Caís do Sodré por volta das 15h e culminará na Assembleia da República.
Não estamos condenados a um caminho único e sem retorno. É possível acelerar o processo de recuperação de rendimentos, tal como o aumento geral dos salários. É possível o combate à precariedade e o fim das normas gravosas do trabalho.
Os jovens trabalhadores exigem o fim das normas gravosas do código do trabalho, nomeadamente as medidas que promovem os despedimentos e fomentam a precariedade.
Exigem que cada posto de trabalho corresponda um vínculo de trabalho efectivo e também, o fim da subcontratação e do aluguer de mão-de-obra, seja no público ou no privado.
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O dia 8 de Março é, há mais de cem anos, o dia internacional da mulher trabalhadora. Foi a luta das mulheres trabalhadoras, pelos direitos laborais e pelo direito ao voto que deu origem a esta data.
Hoje fazem-nos crer que as trabalhadoras já não tem mais por que lutar. Por isso, as empresas tentam transformar este dia num dia de entrega de flores e kits de maquilhagem.
Mas infelizmente, em Portugal as mulheres recebem menos 17,8% que os homens. Não existe uma rede de creches públicas a preços acessíveis, sendo as mulheres trabalhadoras as mais afectadas. A violência machista mata, mas continua impune: 80% dos casos são arquivados. As trabalhadoras são as maiores vítimas do assédio moral e sexual as empresas, em especial nos call-centers.
É PRECISO DIZER BASTA!
No próximo dia 8 de Março, milhares de mulheres saem à rua por todo o mundo. Em vários países, as trabalhadoras vão fazer greve por direitos. Aqui em Portugal ainda está muito por fazer, é preciso sair à rua. Por isso o STCC vai participar nas manifestações de dia 8 e apela a todas a trabalhadoras de call-center – mas também trabalhadores – que se juntem a nós.
BASTA DE VIOLÊNCIA MACHISTA!
MAIS SALÁRIOS, MENOS ASSÉDIO!
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Usufrui e partilha! Faz chegar mais longe o poder da tua voz!
FORMAÇÃO SINDICAL | SÁBADO | 18 FEVEREIRO | 16H-19H
Este Sábado o STCC participa na sessão de formação Sindical que conta com a participação da historiadora Raquel Varela e de António Mariano, presidente do Sindicato dos Estivadores.
Leiam mais informações em baixo, partilhem e inscrevam-se!
Greves bem sucedidas na História – Raquel Varela, Historiadora, IHC-FCSH-UNL.
Como se organizam os estivadores em Portugal – António Mariano, Presidente do Sindicato dos Estivadores.
Entrada é gratuita mas limitada, mediante inscrição obrigatória para os organizadores.
Associação A Casa. formacaosindicalacasa@gmail.com
Das 16 às 19 horas, Lisboa.
Foto: Greve na General Motors, Flint, Sit-down strike, EUA, 1936.
PARTILHA! DIVULGA! SINDICALIZA-TE!
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e”As revoluções são impossíveis até que se tornam inevitáveis”
Mix logado…tás logado?
Definição de Incoerência…
“Gente sem vocação…”
“2016 foi um ano muito generoso para nós….”
Lucros de Milhões….Muita exigência e Salário mínimo nacional…
O Resultado só pode ser mesmo Greve!
Há quase 3 anos fomos visitar a Emprecede, empresa de trabalho temporário que actua (apenas e só!) na Teleperformance e fizemos este pequeno vídeo…
… nunca é de mais recordar: a Emprecede é uma fraude!
GREVE TELEPERFORMANCE | AINDA AGORA COMEÇAMOS…
Embora a Teleperformance se tenha negado a falar com o STCC e os colegas que protagonizaram a greve de dia 6, a empresa não se absteve de passar desinformação aos média, sobre esta luta e os salários que são pagos aos trabalhadores. Segundo a empresa, os trabalhadores já recebem muito e a Teleperformance não lhes pode pagar mais… Alguém acredita nisso?
Por isso deixamos aqui a visão de quem está no terreno, sindicato e trabalhadores, num vídeo das “produções Tas Logado?”…
Só queremos que o nosso profissionalismo e empenho sejam reconhecidos ! Queremos viver e não sobreviver! Ser valorizados pelo que damos e não recebemos!
Anunciado na nossa página do Facebook a 5/02
GREVE NA TELEPERFORMANCE | AMANHÃ VAMOS À SEDE DA TELEPERFORMANCE, QUEREMOS SER OUVIDOS!
Um vez que a Administração da Teleperformance ainda não aceitou reunir com os trabalhadores da campanha Barclaycard em Setúbal, que amanhã estarão em greve, amnhã estaremos a partir das 12h no site de Entrecampos (City Center) para exigir que nos oiçam. Faz te ouvir, junta-te a nós!
Iremos entregar à Administração da TP e a todos os colegas a seguinte Carta Aberta:
CARTA ABERTA À ADMINISTRAÇÃO E CEO DA TELPERFORMANCE
Exmos. Srs.,
Como sabem, a greve de dia 6 de Fevereiro foi convocada pelos trabalhadores de Payments and Processing da campanha Barclaycard. Nos últimos anos os trabalhadores deste departamento têm feito repetidos pedidos e reuniões para tentar chegar a acordo com a empresa para um aumento salarial. Como a Teleperformance nunca mostrou abertura, tivemos de partir para a greve.
Claro que defendemos que os salários de todos os operadores da Teleperformance, sobretudo os que recebem o salário mínimo, devem ser aumentados. O salário mínimo nacional não permite alimentar uma família e pagar contas. Não faz sentido uma empresa com a dimensão da Teleperformance ter uma política de salários mínimos. Por isso alargamos o pré-aviso de greve a outras campanhas e departamentos, uma vez que esta não é uma luta só nossa. Se desta vez não houve tempo para que mais colegas se pudessem juntar, para a próxima vez deverá ser diferente.
No nosso caso, que fazemos um trabalho qualificado, que noutras condições seria prestado por trabalhadores bancários, que nunca poderiam receber salários base abaixo dos 780€, a situação tornou-se insustentável. Muitos de nós estão nestas condições há vários anos. Por isso pedimos um salário base superior, sendo a nossa proposta de 750€. Queremos também o fim dos contratos Emprecede. Vimos como um avanço a proposta feita de transferir dois colegas da Emprecede para a Teleperformance, porém isso deve ser feito sem perda de antiguidade para efeitos de efetividade, assim como não percebemos porque é que esta proposta não se estende aos restantes colegas de outros departamentos e campanhas. Junto com isto, a existência de um plano de incentivos justo parece-nos também importante.
Não se trata de querer receber mais que os restantes colegas. Muitos colegas de diversas campanhas da Teleperformance já recebem mais que estes valores. Há colegas que recebem salários-base acima dos 750€. Há colegas que recebem o prémio de assiduidade e outros, nas mesmas campanhas, que não recebem. Salário igual para trabalho igual é algo que não acontece na Teleperformance, a nossa proposta vai no sentido de começar a diminuir essa desigualdade.
Obviamente que estamos dispostos a negociar. A Teleperformance é que se tem mostrado desnecessariamente intransigente e nem sequer aceitou reunir com os trabalhadores e o sindicato. E por isso, além da greve, estaremos à porta da sede da Teleperformance em Lisboa para reforçar o pedido de uma reunião entre a Administração, que esperamos que nos seja concedido já no dia 6.
Daremos um prazo, até ao próximo dia 17, para que a Teleperformance nos receba, de forma a abrir um processo de diálogo e negociação. Essa é a nossa intenção. Caso contrário, teremos de convocar novas greves e outras formas de luta, até que a empresa perceba que lhes fica mais dispendioso ter funcionários insatisfeitos do que pagar salários justos.
A direção do STCC
e os Trabalhadores do Departamento Payments and Processing
Cartazes feitos pelos colegas de Setúbal em Greve
Alô! Call Centre? Só liguei para dizer-vos, estou convosco!
Segunda feira os – considerados frágeis – trabalhadores de call centre vão entrar em greve, apoiados pelo seu Sindicato de trabalhadores de call centre. Tive a honra de os conhecer estes dias. Digo honra porque estou entre aquele grupo de pessoas que acha que o trabalho não é só um direito – para quem tem saúde e é adulto é um dever. Que trabalhar por 600 euros é muito mais digno do que pedir dinheiro aos pais. E que 600 euros são tão indignos que o melhor é se organizarem e imporem que os 70 milhões de euros de “resultados líquidos” desta empresa, análoga ao transporte de negros na escravatura – limita-se a intermediar trabalho, é este o seu contributo para a produção nacional…- seja no mínimo partilhado entre quem produz, as pessoas que estão 8 horas por dia a atender os telefonemas que fazemos para bancos, empresas, saúde etc. Para que tenham um salário mínimo real que pague os custos reais e que não os sujeite à indignidade da assistência familiar ou Estatal. Conspirem, se a lei não vos protege; reúnam-se, de madrugada e às escondidas se for preciso; actuem, como fez o movimento operário quando começou o seu caminho há 150 anos – organizem-se, numa palavra. Lutar dá dignidade, pedir tira-nos a vida. Foi isso que eles fizeram. Vão exigir um salário base de 750 euros. Uma empresa que tem trabalhadores em salário mínimo e lucros devia ser proibida de distribuir dividendos.
Um salário mínimo na ordem dos 600 euros – que o patronato pretende transformar em salário máximo para muitos sectores – é uma ficção possibilitada pelo Estado, que recolhe impostos dos sectores médios e depois os entrega de facto às empresas privadas, usando dezenas de fórmulas: benefícios fiscais, isenções para a segurança social, saúde, educação, estágios, livros subsidiados, rendas subsidiadas, RSI, descontos na factura da electricidade, etc. Sem esta parafernália assistencialista, e sem a ajuda familiar, os empresários privados não teriam, dia após dia, os seus trabalhadores de pé e a produzir nas empresas – por fome e pura exaustão.
Em casa onde não há organização todos gritam e ninguém tem razão.
Hoje tive duas experiências unidas por escassas horas, marcantes, porque antagónicas da vida em sociedade, embora no mesmo “local” – um banco. Uma de civilização, a outra de barbárie.
A primeira quando fui dar apoio ao piquete de greve dos jovens adultos, trabalhadores de call center do banco Barclays, contratados pela intermediária Teleperformance. Exigem viver com salários dignos. Há jovens que lutam – são estes. Perderam um dia do salário – mínimo – para dizer “não conseguimos viver com o salário mínimo”. Estava uma mãe com uma filha de 7 meses ao colo, explicou-me que era impossível, mesmo com 2 salários de 600 euros, pagar as contas. Organizaram-se, fizeram greve, uniram-se, dialogaram entre eles, reuniram-se, encontraram força uns nuns outros. Enquanto o Governo anda entretido a dar benesses aos patrões que mantêm o salário mínimo, eles vieram dizer que é um valor indigno. A administração – confirmei com os meus olhos, porque foi no momento em que cheguei ao antigo prédio da Marconi – nem os recebeu. Assim vai o delicado e elegante patronato que enche a boca de eufemismos como competitividade e inovação. Nem abre a porta aos seus «colaboradores», nem lhes conhece o rosto.
Uma hora depois fui ao banco, excepcionalmente às caixas, já faço tudo automatizado, ou seja, uso mais os serviços informáticos e os call center. Estava na fila quando uma senhora de 50 anos, sensivelmente, refilou com uma jovem que, por estar a falar ao telefone, perdeu a sua vez e depois foi na vez da senhora. Os ânimos exaltaram-se, ou seja, a desigualdade, a competição e a má educação vieram ao de cima, e a senhora, de roupa e porte muito humilde, mandou a jovem, negra, de sotaque brasileiro, creio, «para a terra dela». Diz o roto ao nu, pensei. A jovem, furiosa (quantas vezes já deve ter ouvido isso!), gritou, tirou o cartão de cidadão e disse-lhe que esta era a sua terra. Olhei para a senhora e disse-lhe, com calma, que esta terra é de todos nós. Outra negra veio em seu auxílio e bateu com a mão na cara da senhora. Levantei-me – fui a única – e disse que o que se passava ali era intolerável e coloquei-me entre a jovem e a senhora, não deixando que lhe batessem. A outra ameaçava «dar-lhe na cara». Disse à senhora mais velha que não se pode dirigir assim à jovem, é racismo, proibido, indecente; olhei para as jovens negras e disse-lhes que não se pode gritar e bater, é inaceitável, muito menos uma pessoa mais jovem numa senhora; entretanto já tinha vindo mais uma jovem, também negra, que disse «a senhora ofendeu todos os negros», e as três ameaçavam a senhora. Tentei – embora a gritaria fosse de tal ordem que era difícil – dizer que todas se deviam acalmar, que racismo é feio, bater em pessoas mais velhas é feio, três a bater num é muitoooooo feio, tudo num tom calmo. Em vão. Os berros delas, todas, impunham-se…até que o bancário veio ter comigo e levou-me dizendo que me ia atender à parte, deixando para trás a gritaria, que não sei como terminou. Fui. Não tenho tempo para ajudar a salvar indivíduos desesperados desorganizados. Nem paciência, para dizer a verdade.
O bancário contou-me depois que isto «está cada vez pior». As pessoas acham «que os bancos têm culpa de tudo», disse-me, e «ao telefone ainda é pior!». Em casa onde não há organização todos gritam e ninguém tem razão. Imaginei a gritaria e as ofensas que estes jovens que hoje conheci em greve devem ter que ouvir…
Entre patrões brutos, e indivíduos à solta rudes e desesperados, os educados, simpáticos e corajosos da greve da Teleperformance salvaram o meu dia. Grata.
Todos unidos não seremos demais …
Solidariedade também por parte da “Plataforma Laboral e Popular”
União na luta dos trabalhadores em busca de melhores condições Mais informações em: https://www.facebook.com/plataformalaboralepopular/
O STCC, tás logado? Conta também com o apoio dos colegas do Brasil (São Paulo) Estamos em conjunto a organizar a luta a nível internacional porque como sabemos há muito por melhorar.
Nós aqui do Brasil estamos dando todo apoio e solidariedade aos trabalhadores e às trabalhadoras do call center de Portugal, a luta não pode ser em um só país, somos explorados no mundo inteiro, temos que lutar contra, os abusos dos patrões e das empresas, temos que nos unir, só a luta nos trará dignidade e boas condições de trabalho, nós que fazemos o lucro da empresa, então nós exigiremos nossas condições de serviço.
Não desistam da luta somente a luta muda a vida, vocês não tem nada a perder, a não ser as algemas que prendem suas mãos.
TODO APOIO À GREVE DOS TRABALHADORES E TRABALHADORAS DA TELEPERFORMANCE PORTUGAL!!! NÓS POR CÁ TEMOS DE SEGUIR O EXEMPLO!
A UNIÃO FAZ A FORÇA E JUNTOS CONSEGUIREMOS VENCER TODOS OS OBSCTÁCULOS
Acompanha todas as novidades através do https://www.facebook.com/TasLogadoLx ou https://taslogado.wordpress.com/
Anunciado na nossa página do Facebook a 5/02
Solidariedade também por parte dos Precários Inflexíveis
“Movimento de trabalhadores precários abertos à participação de tod@s os que quiserem lutar contra a precariedade e a exploração laboral.”
Temos também o apoio solidário do coletivo Socialismo Revolucionário é a Secção Portuguesa do CIT – Comité por uma Internacional dos Trabalhadores presente em mais de 40 países por todo o Mundo. O CIT está presente em Portugal desde 1993.
“Lutamos por uma transformação socialista da sociedade e assim pôr fim à ditadura internacional do Mercado.”
Os apoios no combate à precariedade não param de chegar.
Marea Granate Lisboa ¿Qué es la Marea Granate?
Marea Granate es un movimiento transnacional y apartidista, formado por emigrantes del Estado español y simpatizantes, cuyo objetivo es luchar contra las causas y quienes han provocado la crisis económica y social que nos obliga a emigrar.
O Engº. João Cardoso precisa de nos explicar as suas contas. Será que aceita reunir-se com os trabalhadores e ouvir o que têm a dizer?
“Segundo adianta, na manhã de segunda-feira os trabalhadores vão concentrar-se à porta das instalações da empresa, em Setúbal, após o que se irão deslocar à sede da empresa, em Entrecampos, no edifício Marconi, para se manifestarem e exigirem “que a empresa abandone a sua intransigência e se abra ao diálogo”
Trabalhadores da Teleperformance em greve na 2.ª feira por aumentos salariais
A GREVE DIA 6 É DE TODOS, A GREVE É TAMBÉM POR TI!
COMUNICADO STCC SOBRE A GREVE CONVOCADA PARA DIA A PRÓXIMA SEGUNDA-FEIRA DIA 6
Quem pode fazer greve? O pré-aviso de greve abrange todos os trabalhadores do site de Setúbal e os colegas da campanha Barclaycard da Infante Santo;
Quais são as reivindicações e a quem abrangem? As reivindicações são: a) salário base de 750€; b) passagem dos contratos Emprecede para contratos TP; c) Planos de incentivos justos;
As reivindicações abrangem todas as campanhas abrangidas pela greve. Queremos alargar a mais colegas possível. Obviamente que será mais fácil conseguir negociar melhores direitos para todas as campanhas, caso todas adiram em força;
Quem tem direito à greve? Todos os trabalhadores das campanhas acima referidas podem aderir, sejam efetivos ou não, quer sejam da Teleperformance ou Emprecede. O direito à greve é um direito democrático, como o direito ao voto ou a liberdade de expressão. A lei diz que: 1 – É nulo o acto que implique coação, prejuízo ou discriminação de trabalhador por motivo de adesão ou não a greve; 2 – Constitui contraordenação muito grave o acto do empregador que implique coação do trabalhador no sentido de não aderir a greve, ou que o prejudique ou discrimine por aderir ou não a greve.
Os incentivos podem ser cortados por aderir à greve? A greve conta como uma falta justificada, sem direito a remuneração. Pelo que não pode ser cortado nada a não ser o valor do salário desse dia. O STCC disponibiliza o seu apoio jurídico para ajudar qualquer colega que possa eventualmente ser afetado ao nível dos inventivos;
POR TODOS E PARA TODOS, SEM MEDOS! CONTAMOS COM TODAS AS CAMPANHAS! UM POR TODOS E TODOS POR UM!
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GREVE TELEPERFORMANCE | AFINAL HÁ DINHEIRO!
Abaixo reproduzimos o editorial da revista Equipa, revista interna da Teleperformance. O texto, assinado pelo CEO da empresa, o Eng. João Cardoso, afirma que “2016 foi um ano muito generoso” para a Teleperformance. Perguntamos: se 2016 foi generoso para os cofres da empresa, 2017 não deve ser o ano de a Teleperformance ser generosa com os bolsos dos trabalhadores?
Mas há mais! O Eng. afirma que nos últimos 10 anos a Teleperformance cresceu 30% ao ano e em 2016 foi um ano de “maior crescimento ainda”! É interessante que há poucos dias um dos responsáveis da Teleperformance afirmou que não era possível aumentar salários porque a rentabilidade da empresa é de 7%/8%…. Afinal como ficamos?
A Teleperformance respondeu aos colegas da campanha Barclaycard Payments and Processing e ao STCC que não havia dinheiro para aumentar salários… Resta saber então o que fazem a tanto dinheiro?
QUEREMOS SALÁRIOS DIGNOS!
DIA 6 FAZEMOS GREVE!
PARTILHA! SINDICALIZA-TE!
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Teleperformance: trabalhadores do call center em greve no dia 6
Os trabalhadores da Teleperformance vão realizar, a 6 de fevereiro, uma greve para exigir melhores salários e o fim dos contratos precários. Bloco manifesta solidariedade com esta luta e denuncia o desrespeito pelo trabalho destes profissionais.
Notícia do jornal “Setubalense” sobre a corajosa greve desencadeada pelos colegas da campanha Barclaycard Payments and Processing, do call-center da Teleperformance de Setúbal.
SABIAS QUE NINGUÉM TE PODE NEGAR O DIREITO à GREVE?
O que diz o Código de Trabalho?
Artigo 530.º
Direito à greve:
1 – A greve constitui, nos termos da Constituição, um direito dos trabalhadores.
2 – Compete aos trabalhadores definir o âmbito de interesses a defender através da greve.
3 – O direito à greve é irrenunciável.
(…)
Artigo 532.º
Representação dos trabalhadores em greve:
1 – Os trabalhadores em greve são representados pela associação ou associações sindicais que decidiram o recurso à greve ou, no caso referido no n.º 2 do artigo anterior, por uma comissão de greve, eleita pela mesma assembleia.
2 – As entidades referidas no número anterior podem delegar os seus poderes de representação.
(…)
Artigo 535.º
Proibição de substituição de grevistas:
1 – O empregador não pode, durante a greve, substituir os grevistas por pessoas que, à data do aviso prévio, não trabalhavam no respectivo estabelecimento ou serviço nem pode, desde essa data, admitir trabalhadores para aquele fim.
2 – A tarefa a cargo de trabalhador em greve não pode, durante esta, ser realizada por empresa contratada para esse fim, salvo em caso de incumprimento dos serviços mínimos necessários à satisfação das necessidades sociais impreteríveis ou à segurança e manutenção de equipamento e instalações e na estrita medida necessária à prestação desses serviços.
3 – Constitui contra-ordenação muito grave a violação do disposto nos números anteriores.
(…)
Artigo 540.º
Proibição de coacção, prejuízo ou discriminação de trabalhador:
1 – É nulo o acto que implique coacção, prejuízo ou discriminação de trabalhador por motivo de adesão ou não a greve.
2 – Constitui contra-ordenação muito grave o acto do empregador que implique coacção do trabalhador no sentido de não aderir a greve, ou que o prejudique ou discrimine por aderir ou não a greve.
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GREVE TELEPERFORMANCE | COMUNICADO DE IMPRENSA
“Os trabalhadores da campanha Barclaycard Payments and Processing, da Teleperformance de Setúbal, farão greve no próximo dia 6, por melhores salários. A Greve foi decidida em Plenário pelos trabalhadores e convocada pelo Sindicato dos Trabalhadores de Call-Center. Apesar da iniciativa partir dos trabalhadores desta campanha, o aviso prévio enviado pelo STCC abrange todos os trabalhadores da Teleperformance de Setúbal, assim como os trabalhadores de um outro call-center da Teleperformance, na Avenida Infante Santo em Lisboa, que prestam também serviço para a Barclaycard.”
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TELEPERFORMANCE SETÚBAL: GREVE POR SALÁRIOS DIGNOS!
Como anunciamos ontem, o STCC realizou no dia de hoje, 27 de Janeiro, um Plenário com os trabalhadores da campanha Barclaycard Payments and Processing. O motivo do plenário foi a resposta negativa da Teleperformance às reivindicações apresentadas pelos trabalhadores:
a) Salário Base de 750€;
b) Contratação de todos os trabalhadores através da Teleperformance, sem recurso a ETT’s (Emprecede);
c) Um plano de incentivos justo;
A campanha Barclaycard Payments and Processing, assim como as restantes campanhas Barclaycard da Teleperformance, fazem diariamente o trabalho equivalente ao de trabalhadores bancários, recebendo apenas o salário mínimo nacional. Se o mesmo serviço fosse prestado directamente por bancários do Barclaycard, o salário mínimo auferido seria de 780€. Também nas outras campanhas, regra geral, os operadores recebem apenas o salário mínimo, embora a Teleperformance apresente um lucro anual superior a 10 milhões de euros.
Por isso, por decisão dos trabalhadores reunidos em plenário o STCC convoca:
GREVE DE 24HORAS NO PRÓXIMO DIA 6 DE FEVEREIRO (SEGUNDA-FEIRA), POR SALÁRIOS JUSTOS E CONTRA O MEDO E A PRECARIEDADE!
A greve foi convocado pelos trabalhadores da campanha Barclaycard Payments an Processing, que já há vários anos que lutam por melhores salários e que estão particularmente empenhados nesta luta. Porém, como esta é uma luta de todos, poderão exercer o seu direito à greve todos os colegas da Telepeformance Setúbal, assim como os trabalhadores da campanha Barclaycard do site Infante Santo.
A greve é um direito de todos, sindicalizados ou não. Merecemos salários dignos, que a Teleperformance tem condições de pagar.
UNIDOS PODEMOS VENCER! PARTILHA! DIVULGA! SINDICALIZA-TE!
Anunciado na nossa página do Facebook a 26/01
TRABALHADORES DA TELEPERFORMANCE (SETÚBAL) EM LUTA POR SALÁRIOS DIGNOS – PLENÁRIO AMANHÃ ÀS 10H
As diversas campanhas Barclaycard, que empregam dezenas ou centenas de trabalhadores da Teleperformance, permitem ao Barclaycard praticamente não ter qualquer trabalhador bancário ao seu serviço em Portugal. Os operadores das campanhas Barclaycard fazem trabalho de bancários com salários de call-center. Qualquer trabalhador bancário que fizesse as mesmas funções teria no mínimo um salário base de 780€. Os trabalhadores das campanhas Barclaycard na TP recebem como base o salário mínimo
Por isso, os colegas da campanha Barclaycard Payments and Processing decidiram partir para a luta por melhores salários. Após reunirem com o STCC, os colegas enviaram uma carta à Teleperformance reivindicando um salário base de 750€, o fim da contratação através de Empresas de Trabalho Temporário (Emprecede) e um plano de incentivos justo. A Teleperformance, que tem um volume de vendas superior 100 milhões de euros/ano, respondeu que não tem dinheiro para tal aumento.
Acreditamos que não é assim. A Teleperformance pode e deve pagar melhor aos seus operadores, desta e de outras campanhas. Pelo que amanhã, entre as 10h e as 13h, será realizado um Plenário com estes colegas e o STCC para preparar acções de luta que façam a Teleperformance “abrir” os cordões à bolsa e partilhar parte dos seus milhões com aqueles que fazem a empresa crescer: os trabalhadores!
PARTILHA! DIVULGA! SINDICALIZA-TE!
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Sindicato dos Trabalhadores de Call Center
A Brincadeira acabou, o tás logado já chegou!
STCC, o nosso compromisso é regular todo o sector!
UMA SÓ VOZ
UM SÓ CAMINHO
O DA MELHORIA das nossas condições laborais.
A União dos Trabalhadores
extermina os Prevaricadores UNIDOS SOMOS MUITO MAIS FORTES.
O STCC está presente na greve dos colegas da PT/MEO no Porto (Tenente Valadim) por melhores salários e contra a precariedade. Um exemplo a seguir em todo o país!
Trabalhadores de call center da PT/MEO protestam contra precariedade
Centenas de trabalhadores de call center da PT/MEO fizeram esta segunda–feira greve no Porto. Os funcionários exigem aumentos salariais e o fim dos contratos de duração temporária.
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O DA MELHORIA das nossas condições laborais.
A União dos Trabalhadores
extermina os Prevaricadoras UNIDOS SOMOS MUITO MAIS FORTES.
A maioria dos trabalhadores de call-center são…. trabalhadoras.
Elas são mais vítimas de assédio, sexual e moral.
Têm mais dificuldades em progredir na carreira.
São mais sujeitas à precariedade e aos baixos salários.
Portugal continua a ser o país da UE onde mais cresceu a desigualdade salarial entre homens e mulheres.
Necessitamos de maior protecção na maternidade, sobretudo em termos de estabilidade laboral.
Licença de maternidade mais longa, paga a 100%.
É necessário que o assédio sexual seja considerado crime.
É necessário que a voz delas valha o mesmo q ue a voz deles.
Por isso divulgamos esta importante iniciativa, para todas e todos que querem vir para a rua, lutar pelos direitos da mulheres, sobretudo das trabalhadoras, exploradas, precárias e vítimas do machismo que ainda mata e humilha.
Por todas nós!
Adere a este evento: 7 de Janeiro (Sábado às 15:00 – 18:00)
Praça Do Duque De Terceira, nº24, 4ºandar (Escritório Riverview) Cais Do Sodre, Lisboa
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Aqui ao lado, no Estado Espanhol, houve greve nos call-centers,d e norte a sul. Segundo a central sindical, CGT, 75% dos trabalhadores aderiu à greve. A luta é por um contrato colectivo de trabalho mais justo, melhores salários e condições de saúde nos locais de trabalho.
No país vizinho a profissão de trabalhador de call-center é reconhecida, existe um contrato colectivo que garante direitos mínimos a todos os trabalhadores e normas que permitem regular o número de intervalos e o ritmo de trabalho. Isso só é possível devido à sindicalização, lutas e greves destes nossos colegas.
Sigamos este exemplo, o medo nunca conquistou nenhum direito!
Como já noticiamos, houve nos últimos dias uma importante greve nos call-centers de todo o Estado Espanhol, para negociar um melhor contrato colectivo de trabalho para o sector.
No vídeo abaixo podem ver a greve no call-center da Transcom, uma multinacional do sector, semelhante à Teleperformance ou a Sitel.
Além da nossa solidariedade, queremos mostrar este exemplo: só a luta conquista direitos. O STCC, não pode nem pretende substituir-se aos trabalhadores. Queremos lutar ao teu lado, mas não podemos lutar em substituição dos trabalhadores.
É preciso eleger mais delegados sindicais, fazer mais plenários, expôr às entidades patronais as nossas reivindicações e lutar por elas. Vamos seguir o exemplo dos “nuestros hermanos”.
SINDICALIZA-TE! ORGANIZA-TE! SÓ A LUTA MUDA A VIDA!
Porque a luta não é só a nível nacional a entreajuda é sim a nível mundial
E para quem não se lembra os nossos amigos estiverem cá solidários connosco no penúltimo debate para partilharem as suas experiências e contribuírem para uma luta solidária
Relembramos de que recentemente em Março deste ano, os nossos amigos estiveram cá em Lisboa para dar o respectivo apoio, solidariedade e contributo. Mais do que uma causa nacional é também uma causa Ibérica
O Trabalho em Call-Center é uma Profissão de Desgaste Rápido!
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Precários, assistentes sociais e call centers juntam-se à manifestação dos estivadores
Manifestação convocada para 16 de Junho recebeu adesão de representantes de empresas de vários sectores, como bancários, assistentes sociais, empresas de call centers ou empresas de handling
Manifestação de Estivadores em França Eles querem precariedade global, nós queremos solidariedade internacional!
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